Como Apagar Chargebacks Relacionados à Fraudes No E-commerce De Luxo

03 Feb 2018 13:35
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is?SdJ8ErWWVs10O8CKl_gc5oxUu6D9lvUxLmRj4pR8fFM&height=201 Os chargebacks relacionados a fraude são uma parcela desagradável da rotina diária das lojas virtuais. Antes de aprofundar o cenário, é importante explicar que a fraude acontece no momento em que uma transação é consumada erroneamente ou com pretenção criminosa, sem consentimento do dono do cartão. De imediato o chargeback referente a fraude se oferece no momento em que o real dono do cartão contata o seu banco e declara que certa transação foi praticada sem sua autorização, requisitando o estorno dos valores referentes à falsa transação. Apesar de os chargebacks não poderem ser completamente eliminados enquanto as fraudes existirem, estes são capazes de ser controlados com mínimo embate no faturamento das corporações se as transações relacionadas à fraudes forem reduzidas.No caso dos E-commerces de luxo, os chargebacks são um desafio ainda maior, uma vez que há o elevado valor dos produtos e a reputação da marca. Nesses casos, os chargebacks não apenas conseguem transportar à perda de um produto no qual instrumentos e mão-de-obra caros foram investidos, como também causar sérios danos de imagem. Em média, cerca de um por cento das transações anuais são fraudulentas.Geograficamente, a Europa e a América do Norte são as regiões mais suscetíveis a chargebacks. Por volta de 25 por cento do total de rejeições para os varejistas de luxo foram recebidos dos Estados unidos, enquanto em torno de quinze por cento deles são originários da França e do Reino Unido. Na sequência, encontramos Alemanha e Itália, com mais ou menos seis por cento do restante. Pela Europa, noventa e sete por cento dos chargebacks são, em geral, de baixo valor, contudo os de maior preço tendem a desenrolar-se na França, Alemanha e Suécia.Pela América do Norte, a porcentagem de chargebacks de alto valor está aumentando e é 12 por cento maior do que na Europa. Para precaver chargebacks fraudulentos, um E-commerce pode tanto ter um sistema antifraude respectivo, como usar os serviços de cautela de fornecedores. A ferramenta escolhida necessita auxiliar a minimizar qualquer perda de receita devido à fraude (perda dos falsos negativos), distinguir e manter seus clientes autênticos (reduzir falsos positivos), bem como ser capaz de reconhecer as últimas tendências de defraudação. A maioria das soluções disponíveis no mercado hoje tem êxito com apoio numa combinação de triagem automática e manual.A triagem automática é o machine learning, que analisa e interrompe as transações suspeitas depois de descobrir comportamentos incomuns pros padrões do consumidor da loja. Um exemplo utilizado hoje em dia por milhares de lojas virtuais é a solução Fraud Free Product, da Fraugster, que visa diminuir a fraude e contribuir o acréscimo das taxas de conversão e a diminuição dos custos operacionais das lojas virtuais. Por outro lado, a triagem manual é uma investigação mais aprofundada, porque requer mais conhecimentos sobre o freguês pra auxiliar a reconhecer entre compradores autênticos e fraudadores. Os ecommerces de luxo avaliam em torno de 20 por cento de tuas transações seguindo este recurso - a porcentagem varia conforme o valor e a origem da compra.Para os varejistas que trabalham no ramo de luxo, pausar as transações para fazer a revisão manual é uma sensacional prática contra chargebacks fraudulentos, em razão de permite detectar comportamentos anormais e anular transações suspeitas antes do envio dos produtos. Todavia, apesar de ser potencialmente muito competente no momento em que gerenciada acertadamente, a revisão manual também retrata desvantagens, como possíveis conflitos com a política de entrega rápida de um E-commerce e os recursos associados a ele. Um modelo são os custos trabalhistas e operacionais.Bater em retirada não. Irão ter certeza de que é culpado - responderá LorenaSeja a amiga que gostaria de tercinco# Vídeo Aula de Desenho Realista com Lápis de Cor com Cleison MagalhãesDesign é um processo muito criativoDesta forma, aplicar uma abordagem seletiva baseada em tendências de fraude e boas práticas poderá ser fundamental para gerenciar com sucesso o procedimento de revisão manual. CVV - é uma verificação que identifica se o consumidor detém ou não o cartão de crédito em sua posse no momento da compra.Possibilita filtrar as tentativas de fraude mais comuns, entretanto sempre precisa ser combinado com ferramentas mais sofisticadas. Autenticação 3D Secure - dá uma forma de reconhecer o freguês com maior exatidão. Este poderá socorrer o lojista a reduzir os custos relacionados aos chargebacks fraudulentos, uma vez que a responsabilidade de um chargeback qualificado é transferida pro banco emissor do cartão. AVS - é uma ferramenta de verificação que combina o endereço fornecido pelo cliente no checkout, com o endereço do banco emissor do titular do cartão.É altamente recomendável utilizar este instrumento combinado com outra ferramenta de fraude por causa uma alta suposição de correspondência incorreta. Outro procedimento sério de autenticação dos usuários são os Mecanismos de Impressão Digital, tecnologia que recolhe entradas de traço do aparelho e são capazes de ser usadas para identificar total ou parcialmente usuários e dispositivos individuais. Pra concluir, a gestão de precaução de fraude mais competente difere de acordo com as necessidades específicas do comerciante. Todo E-commerce necessita apadrinhar uma solução que se ajuste ao teu modelo de negócios e perfil de risco. E o fornecedor de pagamento tem que ter precaução interna de fraude e experiência para aconselhar sobre quais métodos funcionam melhor.

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